Panorâmica da Cerca do Castelo, utilizando uma bela função do telemóvel, que é a de tirar três fotografias e juntá-las numa só - esta foto foi tirada com a perfeita noção de que está uma bela merda.
Restos do Festival do Chocolate, escondidos contra a muralha.
Pato Matino, a fugir à foto. Na versão ampliada (clique-se na dita foto e ela surgirá em seu esplendor real), vê-se melhor o Pato per se.
No Miradouro, ainda sem ginja nenhuma em cima, o que, diga-se, é pena.
No Miradouro, já a ponderar gastar €2.50 num copo de ginja.
No Miradouro, mas, agora, a apontar para o outro lado.
Este arco sempre me aprouve, sei lá bem porquê.
Selecção feminina de futebol... Sub-21? Belga, a atravessar a Rua Direita, e nós, predadores sexuais desesperados, no seu encalço.
Exposição na Galeria Ogiva.
Sei lá porquê, chamam a isto "a casa do Romeu e da Julieta". Quer dizer, até sei, mas é tão ridículo, que me custa a contar.
O meu pai guardou esta imagem quando a casa (no caso, a casa "do Romeu e da Julieta") esteve em reconstrução. Não se vê muito bem e, mesmo que se visse, a verdade é que não há muito para ver.
Este puxador de porta em forma de canídeo é mostrado num percurso turístico específico, que só mostra pequenos pormenores interessantes da vila. Poupo já trabalho aos guias.
Porta da Vila, com velhos sentados do lado direito e um motard do lado esquerdo.
Aqueduto, no caminho do Bairro dos Arcos até à vila.
Parece que, em Óbidos, ce vende um terreno. Seria de valor mandar uma sms para este número só a dizer "Vende-se."
Casa das Fadas. Gosto deste sítio, e lembra-me bons amigos, boas tardes, boas leituras, boas músicas. Uma parga de coisas boas, portanto.
Pelourinho, Solar de Santa Maria/Museu Municipal e, enfim, Rua Direita, que, para muito turista (e não só) parece ser a única rua que Óbidos tem.
Santuário do Senhor da Pedra, ao fundo. Não estava assim tão ao fundo, mas, por mais cliché que pareça e seja, foi com o telemóvel e, embora a camera seja de 2 mega pixel, não tem zoom e fotografa tudo dando a impressão que as coisas estão mais afastadas do que na realidade estão. Talvez devesse arranjar uma máquina fotográfica "a sério"...
Eu (esquerda) e Nené (direita) a voltar para casa.
Restos do Festival do Chocolate, escondidos contra a muralha.
Pato Matino, a fugir à foto. Na versão ampliada (clique-se na dita foto e ela surgirá em seu esplendor real), vê-se melhor o Pato per se.
No Miradouro, ainda sem ginja nenhuma em cima, o que, diga-se, é pena.
No Miradouro, já a ponderar gastar €2.50 num copo de ginja.
No Miradouro, mas, agora, a apontar para o outro lado.
Este arco sempre me aprouve, sei lá bem porquê.
Selecção feminina de futebol... Sub-21? Belga, a atravessar a Rua Direita, e nós, predadores sexuais desesperados, no seu encalço.
Exposição na Galeria Ogiva.
Sei lá porquê, chamam a isto "a casa do Romeu e da Julieta". Quer dizer, até sei, mas é tão ridículo, que me custa a contar.
O meu pai guardou esta imagem quando a casa (no caso, a casa "do Romeu e da Julieta") esteve em reconstrução. Não se vê muito bem e, mesmo que se visse, a verdade é que não há muito para ver.
Este puxador de porta em forma de canídeo é mostrado num percurso turístico específico, que só mostra pequenos pormenores interessantes da vila. Poupo já trabalho aos guias.
Porta da Vila, com velhos sentados do lado direito e um motard do lado esquerdo.
Aqueduto, no caminho do Bairro dos Arcos até à vila.
Parece que, em Óbidos, ce vende um terreno. Seria de valor mandar uma sms para este número só a dizer "Vende-se."
Casa das Fadas. Gosto deste sítio, e lembra-me bons amigos, boas tardes, boas leituras, boas músicas. Uma parga de coisas boas, portanto.
Pelourinho, Solar de Santa Maria/Museu Municipal e, enfim, Rua Direita, que, para muito turista (e não só) parece ser a única rua que Óbidos tem.
Santuário do Senhor da Pedra, ao fundo. Não estava assim tão ao fundo, mas, por mais cliché que pareça e seja, foi com o telemóvel e, embora a camera seja de 2 mega pixel, não tem zoom e fotografa tudo dando a impressão que as coisas estão mais afastadas do que na realidade estão. Talvez devesse arranjar uma máquina fotográfica "a sério"...
Eu (esquerda) e Nené (direita) a voltar para casa.
4 comentários:
Foi um tarde muito bem passada, numa terra maravilhosa.
Acho que somos uns priveligiados em morar aqui. Mesmo que às vezes não haja grande coisa para fazer.
fixe. e a seguir... amesterdão?
Tanto Óbidos dá me a ilusão óptica de conhecer a cidade como se lá morasse o.O
O que não é o caso. Mas boas fotos, grooze. E parabéns por um primeiro livro, a que espero se sigam mais (os leitores merecem).
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