Já "publiquei" um livro no site lulu.com; podem ver o livro aqui e/ou comprá-lo, em formato tradicional (cerca de 15 euros) ou em download (grátis), clicando na imagem abaixo:
N.A.: O livro não está paginado porque eu sou, notoriamente, uma criatura preguiçosa e procrastinadora, que só se lembra desses pormenores no fim.
6 comentários:
O lulu não abre pá! Tens de ver o que se passa!!!
uau, uau, uau! (não estou a imitar um cão).
vou encomendar em breve!
adoro o título e a capa, e a contracapa, e a dedicatória, etc.
André, o Lulu abre bem aqui... não percebo porque não abre aí. E eu nem sequer estou em casa neste momento, estou nessa maravilha de local que é o espaço NET de Óbidos, a ver muito turista e meninos/as da Escola de Hotelaria e Turismo, passeando-se com seus fatos cinzentos de tirilene e suas gravatas azuis escuras às riscas verdes horizontais.
Já abre... Não percebo porque isto não abriu ontem... Deve ser do site se chamar lulu...
Estive aqui a ler à Sara alguns destes teus poemas e dei por mim a repetir "este gajo escreve mil vezes melhor do que eu"...
Na verdade, desde o dia em que, pela primeira vez, te vi abrir um dos teus livros pretos (na esplanada amarela, penso) e me deixaste ler alguns textos de tua autoria que se me tornou óbvio o quão incrível, porque de uma ordem radicalmente profunda e transfiguradora, é a tua poesia. Como é que se juntam palavras assim, dessa forma?
Com uma revisão mais cuidada de alguns poemas e um pouco de trabalho poético algo "à moda de horácio", ao qual sei que és relativamente (muito) avesso, julgo ser impossível não haver, mais cedo ou mais tarde, o reconhecimento que te é devido.
É isso que desejo, Pedro. E sendo eu alguém que vai lendo alguma coisa de poesia, é com algum orgulho que afirmo ter como amigo um dos maiores poetas do nosso tempo.
Um abraço.
Eu não escrevo mil vezes melhor que tu. E é realmente importante que o diga, sem pretensas humildades nem pseudo-graxas e trocas de galhardetes. E, já agora, agradeço-te toda e qualquer palavra, que ambos sabemos que somos verdadeiros naquilo que vamos dizendo um ao outro - por pouco que vá sendo. Comoveu-me deveras.
Gosto que alguém que me é tão importante, como tu, me reconheça tal valor - ainda que, pronto, e não o digo para parecer bem, eu próprio não mo atribua.
Outro abraço.
Enviar um comentário